A pergunta que ninguém faz, mas muitos vivem: por que um casal cristão escolhe ir ao motel?
Essa pergunta tem sido cada vez mais comum entre casais cristãos em crise ou em fases de frieza conjugal. Por que um casal cristão escolhe ir ao motel, se esse ambiente não combina com os valores que sustentam o matrimônio? A resposta passa por mais do que apenas o desejo de um momento a sós. A verdade é que, muitas vezes, o casal busca fora o que deixou de cultivar dentro.
Com o passar do tempo, o quarto do casal deixa de ser um lugar sagrado e passa a ser apenas mais um cômodo da casa. Isso acontece de forma silenciosa, gradual e, principalmente, por descuido. E é exatamente esse descuido que empurra o casal para fora — inclusive para lugares que ferem a identidade cristã da relação.
O descuido da intimidade conjugal: quando o sexo vira rotina e o casal cristão escolhe o Motel
A primeira razão pela qual um casal cristão escolhe ir ao motel está no desgaste da vida sexual. Com a correria do dia a dia, os filhos, o trabalho e as pressões externas, a intimidade vai perdendo espaço. O sexo, que antes unia e reacendia o amor, passa a ser um dever ou até mesmo um peso. Isso não acontece de uma vez, mas é o resultado de pequenos descuidos diários.
A ausência de toque, de palavras gentis, de momentos de qualidade e de desejo cultivado — tudo isso impacta diretamente o desejo sexual. Assim, o casal começa a associar o quarto a um lugar de cansaço, cobrança e distância. Naturalmente, o desejo de experimentar algo novo surge como uma forma de fuga, e o motel parece uma solução rápida. Mas será mesmo?
Ambiente é tudo: o que o motel oferece que o quarto não tem?
O ambiente do motel oferece uma atmosfera sensorial que estimula o prazer: iluminação adequada, aromas, sons, texturas, privacidade. Entretanto, nenhum desses elementos é exclusivo de um motel. A grande questão é: por que o casal não investe no próprio quarto?
O quarto conjugal, especialmente para um casal cristão, deveria ser o espaço mais sagrado da casa. No entanto, em muitos lares, o ambiente não inspira intimidade. Roupas espalhadas, colchão desconfortável, iluminação fria, ausência de aromas, lençóis antigos e falta de organização criam um ambiente inóspito ao desejo.
O que o motel entrega é, na verdade, um lembrete do que o casal poderia — e deveria — ter construído em casa. O quarto precisa ser um convite à conexão, ao toque e à entrega. Não se trata de luxo, mas de intenção.
Transforme o quarto: da rotina à reconexão
Para que a vida sexual seja realmente restaurada dentro do lar, é essencial que o casal invista no quarto. Essa é uma das decisões mais concretas para transformar a rotina em reencontro. Algumas mudanças simples fazem toda a diferença:
• Aposte em roupas de cama agradáveis ao toque e visualmente bonitas
• Use abajures ou luminárias com luz quente para criar um ambiente acolhedor
• Invista em essências suaves ou difusores de ambiente
• Tenha óleos de massagem acessíveis e use-os com intenção
• Retire elementos que remetem à desordem, como roupas espalhadas ou objetos acumulados
• Escolha músicas suaves para criar um clima de tranquilidade e presença
Com essas pequenas mudanças, o casal cria um espaço próprio, cheio de significado, onde o sexo deixa de ser obrigação e volta a ser celebração.
A incoerência espiritual da escolha pelo motel
Não podemos ignorar a dimensão espiritual dessa escolha. Por que um casal cristão escolhe ir ao motel, se esse lugar geralmente está cercado de elementos que não combinam com a vivência cristã da sexualidade? Em vez de um ambiente de entrega, amor e unidade, muitos motéis carregam o peso da impessoalidade, do oculto e até mesmo de práticas que banalizam o sexo.
Essa escolha revela, muitas vezes, uma tentativa de reacender o fogo da relação por meios que contradizem os princípios da fé. O problema não está no desejo de renovar, mas no lugar onde se busca essa renovação. Quando o casal entende que o ambiente da intimidade deve ser uma extensão da aliança que vive diante de Deus, ele passa a cuidar melhor do espaço que compartilha dentro de casa.
Conclusão: O motel não é a solução — o quarto é
Em vez de terceirizar o prazer, é hora de assumir o protagonismo da vida sexual conjugal. Casais cristãos precisam entender que o quarto do casal é um altar da intimidade. Não faz sentido buscar fora o que deve ser cultivado dentro. Quando há descuido com o ambiente e com a conexão diária, o desejo naturalmente se desloca para fora. Mas a solução está no retorno: retorno ao cuidado, ao toque, à conversa, ao cheiro, ao olhar. E, acima de tudo, à decisão de viver a sexualidade como Deus sonhou — dentro do casamento e dentro do lar.
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